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Mostrando postagens de setembro, 2016

OS FUNDAMENTOS DA IGREJA: CRISTO E A PALAVRA

Amados irmãos e leitores, damos uma pausa sobre a reflexão que estamos fazendo sobre os perigos do pós-modernismo para a igreja, especialmente, abordando o aspecto pluralista desse movimento filosófico-teológico, para realizarmos uma reeleitura da nossa vida espiritual. Acredito que você que tem participado deste blog, através de leituras e comentários, já percebeu que a minha visão é de termos uma igreja fundamentada em Cristo e na Palavra. Sem isso, a nossa fé é vã, estabelecida em um castelo de areia, em um mundo imaginário, de fantasia, que não é a realidade que o Senhor deseja que enxerguemos. Tenho buscado me fortalecer espiritualmente por meio da leitura diária da Bíblia, do conhecimento histórico da Igreja de Cristo - fico assustado como têm muitos cristãos que desconhecem a História da Igreja - e de pregações de homens que são verdadeiros remanescentes da proclamação genuína, verdadeira, objetiva, bíblica e exegética das Escrituras Sagradas. Aqui, quero destacar araut
A graça e a paz do Senhor Jesus Cristo, queridos (as) leitores (as)! Continuando a discussão que estamos realizando sobre os efeitos do pluralismo na igreja, abordaremos, agora, outra manifestação que, infelizmente, tem entrado sorrateiramente no âmbito das reuniões e dos cultos cristãos mundo à fora: O PLURALISMO RELIGIOSO. Esse tipo de pluralismo, que tem origem no Relativismo e no Iluminismo, defende a diversidade de caminhos que conduzem o homem a Deus. Motivados, principalmente pelas religiões orientais, muitos cristãos pluralistas não acreditam mais naquilo que lemos em João 14:6, que afirma ser Jesus Cristo O ÚNICO CAMINHO para a salvação do homem pecador. Dessa forma, os cristãos pluralistas admitem que Jesus é o SALVADOR, mas não a única possibilidade aceitável que leva o homem à eternidade. Ou seja, Cristo torna-se, conforme a concepção desses, uma forma dentre tantas outras de o DEUS infinito revelar-se ao homem.  Qual é o perigo representado pelo PLURALISMO RELIG
AS DIFERENTES FORMAS DE ATUAÇÃO DO PLURALISMO NA IGREJA DE CRISTO No texto passado, fizemos uma análise histórica do pluralismo como conceito e doutrina do movimento filosófico-ideológico chamado pós-modernismo. Agora, vamos perceber como o pluralismo atua na igreja de Cristo e quais são os seus ardis para enganar os cristãos. A primeira forma de manifestação do pluralismo na igreja é o intelectual. Esse tipo de pluralismo diz respeito especialmente à abordagem do texto bíblico e de sua linguagem. Os pós-modernistas asseguram que não existem verdades-absolutas no texto, que não há uma visão objetiva e verdadeira da mensagem escrita pelo autor, pois todas as pessoas podem ter a sua própria visão do texto lido, a seu bel-prazer. Ou seja, a interpretação textual está sujeita ao entendimento que o leitor/cristão tem das palavras, de acordo com o seu sentimento, formação cultural e ambiente social. Não há busca pela verdade objetiva da Escritura, mas sim, a valorização
UMA  ANÁLISE SOBRE A INFLUÊNCIA DO PÓS-MODERNISMO NA IGREJA:   COM DESTAQUE PARA O PLURALISMO No texto anterior, havíamos abordado a problemática que envolve a ausência de fidelidade e de honestidade escriturística de muitos pastores. Entre tantas explicações possíveis, foram apontadas três razões, a saber: A incompreensão do chamado de Deus para o ministério pastoral; A falta de regeneração promovida pela Palavra de Deus e pelo Espírito Santo; e, A assimilação dos valores pós-modernos: pluralismo, relativismo e humanismo. Hoje, iremos refletir sobre o terceiro aspecto-chave dessa discussão, mais especificamente, sobre o pluralismo. Antes, contudo, de prosseguirmos, cabe-nos traçar em linhas gerais o contexto do pós-modernismo para, então, destacarmos o pluralismo como influência perniciosa para a igreja de Cristo. O pós-modernismo nasceu no fim do século XX, com a falência do comunismo, com a queda do muro de Berlim, em 1989 e, com o fracasso da economia

A TRISTE REALIDADE DE MUITOS PASTORES!

"Prega  a palavra, insista a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda a longanimidade e ensino. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, se cercarão de mestres, segundo as suas próprias cobiças, e se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando às fabulas. Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre bem o teu ministério". (2 Timóteo 4:2-5, versão NVI). As palavras acima foram escritas pelo apóstolo Paulo ao jovem e fiel pastor Timóteo, entre 66 e 67 d.C., em Roma. Nessa época, o apóstolo estava preso e conforme informações históricas, escreveu a segunda carta a Timóteo pouco antes de morrer decapitado pelo imperador Nero, provavelmente antes de 68 d.C.  O que Paulo diz nos versículos acima é profundo e atual. Profundo porque nos leva a refletir o nosso posicionamento de vida como cristão - e, aqui, mais especificamente, sobre o papel do pastor - em relação às