Pr. Willian Martins

Olá, meus queridos leitores! Hoje quero falar de um personagem conhecido pela maioria dos evangélicos. O nome dele? Jonas. Mas por que tratar de Jonas neste texto? Porque a história dele nos faz refletir sobre o dever do cristão em obedecer o chamado de Deus na sua vida. De acordo a Bíblia, Jonas era filho de Amitai, e seu nome em hebraico significa "pomba". Vivia na cidade de Gate-Hefer, localizada perto de Nazaré. Jonas era profeta e segundo alguns estudiosos, o seu ministério compreende-se entre 800 e 750 a.C. De acordo com especialistas, o livro de Jonas registra acontecimentos históricos que ocorreram antes que Nínive fosse destruída (cerca de 612 a.C). Nesse período, Jeroboão II governa Israel e Uzias, Judá. Jonas foi chamado por Deus para proclamar uma mensagem de destruição contra Nínive (capital da Assíria, atual Iraque), por causa da intensa maldade dos moradores dessa cidade. No entanto, o profeta não obedeceu a voz de Deus, e fugiu da presença do Senh

"Chorão", vocalista da banda Charlie Brown Jr. Hoje, fãs da música secular estão tristes com a morte de Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como "Chorão", vocalista da banda Charlie Brown Jr.. Chorão foi encontrado morto na madrugada desta quarta-feira (06), na cidade de Pinheiros, em São Paulo. O cantor foi encontrado de bruços no chão da cozinha de sua casa, com as mãos machucadas e já sem vida. O vocalista morava no oitavo andar de um apartamento, que estava sujo e revirado . As causas da morte ainda não foram divulgadas pelo delegado do caso, Itagiba Franco, do Departamento de Homícidios e Proteção à Pessoa (DHPP), de São Paulo. No entanto, segundo informações da jornalista Sônia Abrão, prima do cantor, Chorão estava depressivo por causa do divórcio com a estilista Graziela Gonçalves, em meados de novembro do ano passado. "Ele ainda gostava muito dela, não estava conseguindo superar esta fase. Ele deve ter tido uma crise de desespero forte e de

Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) A Igreja Evangélica no Brasil vive momentos de acirrados embates ideológicos com ativistas do grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) . Exemplo disso, são as constantes críticas dirigidas aos pastores que estão na linha de frente dessa rusga, como pastor Silas Malafaia e, agora, o futuro presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, pastor e deputado federal, Marco Feliciano (PSC-SP). Marco Feliciano está sendo acusado de racista e homofóbico por líderes gays e parlamentares contrários à sua postura religiosa e política. A despeito disso, Feliciano não se intimida e diz que vai se manter firme em relação ao seu papel como pastor e político. Feliciano concedeu uma entrevista à Veja e nela fala sobre o seu posicionamento pertinente à união homossexual. Abaixo, a entrevista do pastor ao portal de notícias da Veja ( www.veja.abril.com.br ), divulgada hoje: Entrevista 'A união homossexual não é normal'

Bom dia, meus queridos leitores! Neste domingo (03/03) quero escrever sobre um assunto muito importante para todo homem que deseja alegrar o coração de Deus: conversão espiritual. E para falar sobre esse tema, nada melhor do que nos reportamos sobre exemplos extraídos da própria Palavra de Deus, as Sagradas Escrituras.  A Bíblia nos conta a história de uma nação (Israel) que, por abandonar a adoração ao Senhor, por desobedecer as suas leis, por pecar e cometer constantemente injustiças contra Deus e seu próximo, e, principalmente, por idolatrar deuses alheios, foi fadada à assolação e ao cativeiro. Para título de conhecimento, vale destacar que Israel (Reino do Norte, capital Samaria) foi levado ao cativeiro em 722 a.C pelos assírios. Judá (Reino do Sul, capital Jerusalém) também sofreu o cárcere em terras estranhas: em 586 A.C, o Império Babilônico, governador por Nabucodonosor, destrói o Templo Sagrado, construído por Salomão, bem como incendeia a cidade de Jerusalém, matando c